sábado, 30 de abril de 2011

Técnicas de aquizição de bases - Portulacaria Afra / Crassula Ovata

Técnicas de aquizição de bases

Plantas suculentas
 Portulacaria Afra e... Crassula Ovata







..especies que na região onde passo a maioria das horas, não existe em estado selvagem,bem como em grande parte das regiões do globo terreste.

.. apenas em algumas zonas de Africa e da Asia Ocidental crescem silvestres ..






.. especie nativa da Africa do Sul, um dos seus papeis neste planeta é alimentar os Elefantes Africanos.
Para isso desenvolveu sistemas de reprodução incriveis, para poder sobreviver, sendo mais rapida   a propagar-se,que os ditos animais a engerir.









Daí a sua facilima,quase inacreditavel maneira de se reproduzir,criando raizes em qualquer lugar da sua estrutura,seja de que grossura for e em que solo for.

Devido ao seu cultivo facilimo,conquistou quase todo o mundo,emigrando e adaptando-se a milhões de vasos de jardins,de entradas de aposentos,de ornamentais de interior em paises frios etc..



.. por estas razões a recolha dos campos está fora de questão..
..como pré Bonsai também (que tenha conhecimento) é bastante dificil de adquirir algum exemplar com qualidades já desenvolvidas para trabalhar ...





... nos hortos e viveiros é vendida bastante jovem , o que não oferece muitas hipoteses para se adquirir alguma base já com idade e algum carisma para trabalhar..



.. porém , por vezes existem formas um pouco caricatas e muito pouco ortodoxas para adquirir material para trabalhar ..

.. e nestas especies é mesmo uma forma bastante caricata que tenho usado como técnica (não sei se lhe poderei chamar assim) de aquizição.


Plantas idosas ornamentais


.. uma planta que em regiões de climas amenos ou quentes e secos,é de uma resistencia fora do vulgar envasada,suportando falta de regas e humidade meses a fio,cortes radicais,falta de nutrientes chega a aguentar anos e anos,resiste igualmente á falta de solo mesmo ocupando com as suas raizes dentro de recepientes ..














.. toda essa resistencia a situações bastante adversas dentro de vasos, faz com que mesmo abondonadas anos a fio,ou esquecidas,ou mal tratadas ,subsistem vivas decadas evidentemente de maneira atrofiada.
O que faz com que seja frequente (e aqui é que entra a forma caricata da aquizição de bases),em bastantes locais, ver plantas destas especies em vasos muitas vezes já com 30 e mais anos.




...o que faz com que algumas dessas arvores tenham bastante idade e que seja possivel de aproveitar para começar a formar um Bonsai já com um ponto de partida aceitável ..











.. por tudo isto a técnica pouco ortodoxa que tenho usado para adquirir bases de trabalho com estas especies é a aquizição dessas arvores aos donos particulares através de trocas com outras plantas jovens e mais "bonitas" ou mesmo a compra normalmente por preços simbólicos e muitas vezes chega mesmo a ser oferecida ..





Ovata oval 










Crassula Esticada

.. portas,varandas e jardins , olhos  atentos,aos velhos vasos e velhas plantas .. uma bizarra TÉCNICA DE AQUIZIÇÃO DE BASES !

.. contudo, pode resultar em bases de partida agradáveis para se começar a treinar plantas destas especies para Bonsai !!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ficus Carica - Uma formula para adquirir material base para trabalhar Bonsai

Existem algumas especies do meu Kintall,que desde á uns tempos para cá que tenho ensaiado chegar a 100 por cento de sucesso na aquizição de material de base para trabalhar.

Este ano em 3 delas consegui o pleno.
Vou organizar e guardar as formulas que tenho usado aqui neste espaço registando e arrumando este "capitulo". 
E das 3 especies vou começar por registar o metodo da especie:


FICUS CARICA

UMA FORMULA PARA AQUIZIÇÃO DE BASES DE TRABALHO PARA BONSAI




Uma formula bastante simples e sem grandes procedimentos especiais.
E que no meu caso resultou em  exito total.

Pois o método que tenho usado para tal,é a reprodução através de estaquia mais vulgarmente chamado por :


ESTACAS

A grande vantagem do metodo é sem duvida conseguir obter bases para trabalhar já  bastante avançadas,e quase uma infinidade de formas e troços para escolher,quem tenha possibilidades de ter arvores da especie em campos perto de si,bastando para isso a paciencia para "procurar" em arvores  troços que darão para uma base de trabalho agradavel.

Outra vantagem é a maneira como a especie reage á estaquia lançando facilmente raizes em troços de qualquer espessura e de qualquer parte de uma arvore mãe,obtendo em poucos meses uma nova arvore com uma consistencia radicular segura para alimentar a arvore.


E de forma sucessiva passo a registar a maneira de fazer.
Começando obviamente,por uma das partes mais importantes para num futuro poder ter um  Bonsai que se goste  na  coleção:



 -OBTENÇÃO DE ESTACAS -

Ora uma fase de bastante paciencia e de belos passeios,aquele troço entre dois ramos que dariam uma boa base para começar a formar um Bonsai.
Para isso pois basta procurar,imaginar,sectorizar troços com os olhos e imaginá-los num vaso com ramificação trabalhada posteriormente:







 Kengai!!


-FERRAMENTAS PARA COLHER ESTACAS -

Ora nada mais simples (ao contrario de outras tecnicas de obtenção de bases para criar uma arvore miniatura em vaso).
Para recolher uma base bastante agradavel para Bonsai basta :




- UMA FERRAMENTA QUE CORTE MADEIRA.
Um serrote ou uma serra ou moto serra,algo que corte madeira..


- PRÉ ENVASE -

Com o troço selecionado e despegado da arvore mãe,é nesseçario prepará-lo para envasar,nada mais facil.

Cortar todo o troço de maneira a ficar apenas a parte que futuramente será usada no Bonsai,se nesseçario uma limpeza da casca e bastante importante a hidratação da propria estaca.

- LIMPEZA
Antes de envasar torna-se mais facil de limpar a estaca de fungos que muitas vezes vêem agarrados á casca.
Resta limpar bem com alguma escova de plastico e se nesseçario um pouco de detergente ou sabão.



- HIDRATAÇÃO

Antes de envasar,para hidratar a estaca, 1 dia ou 2 dois ,e se nesseçario pode mesmo permanecer durante varios dias e mesmo semanas com a base do troço submerso em agua pura.
E o simples processo pré envase fica concluido.


- ENVASE -

SOLO:


- 50% Casca de Pinheiro
-50% Argila expandida
- Pedriscos (q.b)




Quanto ao PH esta mistura fica praticamente neutra;sendo a Argila alcalina e a Casca de pinheiro acida.Retendo bastante humidade,sem o risco de encharcar.
Uma outra razão porque uso este tipo de solo para estaquias,é a facilidade de retirar o solo sem partir uma unica raiz na altura do transplante.

Mas é obviamente bastante subjetivo, pois existe um sem numero de boas opções de misturas para solos para enraizamento de estacas e que cada pessoa usa normalmente o que melhores resultados lhe fornece.



VASO:


Um recepiente de plastico,um vaso um garrafão de plástico, que seja.
Nesse vaso,faço uns buracos finos de drenagem para não ficar agua estagnada no solo.




FIXAÇÃO AO VASO:
Fixar o melhor que conseguir a estaca ao vaso através de arames,para a estaca não mexer absolutamente nada na altura de lançar as primeiras raizes.


RETENTOR DE HUMIDADE:

Para que a estaca tenha uma elevada percentagem de humidade,o que vai desencadear o processo de lançamento de raizes,uso um sistema muito simples para esse efeito.

O objectivo é tentar o maximo de humidade possivel na estaca(reproduzindo o mesmo efeito numa escala individual e artesanal) de sistemas de nublização usado em  enraizamentos industriais em que se atinge os 100% de humidade em redor dos troços a enraizar.

Com um simples plastico a envolver o vaso vedado,consegue-se niveis de humidade elevadissimos em redor de o troço a enraizar.O que vai estimular e favorecer um desencadear de processos na estaca para produzir raizes que futuramente irão alimentar e uma nova vida individual (reprodução),através de um simples troço retirado de uma arvore mãe. 




Em cima uma imagem de uma estaca antes de colocar e vedar com  plastico.
Com uma armação improvisada com arame de forma a que o plastico não tenha contacto com a planta na altura de brotar,e ao mesmo tempo não ter superficies de encharcamento na parte aeria da estaca.

Em baixo o simples processo concluido,e pronto para deixar a natureza da especie trabalhar,na formação de  raizes.
Com a colocação de um plastico (neste caso um saco negro) vedando completamente a parte aeria da estaca.



- A HUMIDADE -

..antes de fechar o saco regar abundantemente com agua pura.


- OS TEMPOS -


- 20 DIAS
..simplesmente sem mexer,e ao fim de 20 dias faz-se um pequeno buraco no plastico para regar novamente.


 - 30 a 40 DIAS 
..abrir um pouco o saco observar se tem brotes.Então aí,destapar um pouco o saco e ir pulverizando diariamente.


- 50 DIAS 
..verificar se tem uma boa brotação ou caso se encontre envasada num recepiente transparente verificar se tem um bom plano de raizes.









- FINAL -

..caso tenha decorrido tudo normalmente a nova planta formou já raizes capazes de sustentar alguma  brotação,e a brotação irá incentivar novas raizes,um circulo vicioso.
Está então concluida a 1ª fase do enraizamento pode-se retirar completamente o plastico envolvente e colocar a nova planta num local abrigado e sombreado.
Nesta 2ª fase do enraizamento,pois convém não deixar a planta secar o solo,e manter um pouco de humidade na parte aeria pulverizando diariamente .










- ALTURA DO ANO -

- MEADOS PRIMAVERA

..pessoalmente na região onde vivo,os melhores e mais rápidos resultados foram conseguidos em estacas obtidas em meados da Primavera .

Tendo experimentado no fim do Inverno quando a arvore mãe começa a brotar,com resultados possitivos também,mas bastante mais lento para começar a criar raizes.
Em pleno Verão os resultados que obti foi um lançar muito fraco de raizes e uma brotação muito timida,com o risco de secar no Inverno antes de ter raizes suficientes para prosperar.

O que pessoalmente me ensinou que a melhor altura para colher e envasar as estacas,seja portanto a Primavera (na região aonde habito - Meados de Abril até fins de Maio)



Fica aqui registado os resultados de 3 anos de experiencias até chegar a 100% de sucesso.Os "timings" que colhi melhores resultados,e alturas do ano, pequenos pormenores que faziam com que fracassassem alguns enraizamentos.
Começando por envases sem cobertura de plasticos para reter a humidade o que levava grande parte a secar,ou pequenas estufas completamente vedadas  que encharcava o solo apodrecendo as raizes que a estaca lançava,enfim pequenos acertos até conseguir 10 em 10 ou 20 em 20 ou seja 100% de sucesso com qualquer troço que adquira.
Tendo como recompensa uma exorbitante quantidade de troços e formas,para de uma forma simplissima poder obter uma base para tentar realizar um Bonsai,devido á também  elevada quantidade de arvores que crescem nos campos da natureza,na zona que auto-denomino por o meu Kintall.

--- Este metodo  tem resultados positivos ,em qualquer espessura ou parte de arvores na natureza em estacas de especies de  Bougainville  (CLICK - Estaca de buganvilia by web  Al-garb Bonsai) e  de Salix ---



Nota:
Esta publicação não tem de forma alguma a intenção de ser didática.
Apenas fica registado um metodo simples e artesanal,que tenho obtido resultados positivos pessoalmente.
E que quem sabe poderá ser util e  melhorado por alguém que se interesse por a aquizição de bases de trabalho com esta especie.









90 DIAS DEPOIS PRONTA PARA PLANTAR EM AKADAMA.






E FINDAR O PROCESSO DE ENRAIZAMENTO COM CRESCIMENTO LIVRE DURANTE UMA EPOCA..

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ficus Carica- Una fórmula para adquirir material para trabajar un futuro bonsái


TRADUÇÃO DE:
Enric Batllori Gomez******


Hay algunas especies de mi (Kintall) Blog,  que desde hace algún tiempo hasta ahora he comprobado que alcanzan un éxito del 100% con la adquisición de esquejes para bonsáis.


Este año, tres de ellos fueron un éxito total.
Voy a organizar y explicar las fórmulas que he utilizado en este espacio para la organización de este “capítulo”.



FICUS CARICA

UNA FÓRMULA PARA EL TRABAJO DE BASE EN LA ADQUISICIÓN DE UN BONSAI.



Una fórmula es muy simple y sin grandes procedimientos especiales.
Y que en mi caso resultó un éxito total.
El método que he utilizado para la reproducción es el llamado comúnmente el de:


ESQUEJES

La gran ventaja del método es, sin duda obtener las bases para el trabajo en el estado más avanzado posible y disponer de un número infinito de formas y secciones para elegir, quién disponga de árboles de la especie en zonas cercanas, sólo tiene que mirar con paciencia “las secciones de los árboles para conseguir una buena base”.



Otra ventaja es la forma de cómo reacciona la estaca desarrollando fácilmente raíces en las secciones de cualquier grosor y en cualquier parte de un árbol “madre”, lo que resulta en pocos meses un nuevo árbol con una consistencia radicular segura para alimentar el futuro bonsái.

A continuación paso a explicar el procedimiento a seguir.
Comenzando obviamente, por una de las partes más importantes para en el futuro conseguir un bonito bonsái en nuestra colección:


-OBTENCIÓN DE ESQUEJES-

Ahora la primera fase seria pasear y observar para descubrir “este tramo entre dos ramas que le daría una buena base para empezar a formar un bonsái”.
Para eso solo basta, imaginar, sectorizar trozos, e imaginarlos con la ramificación trabajada y desarrollada posteriormente en su maceta de bonsái.









 Kengai!!

-HERRAMIENTAS PARA COGER ESQUEJES-

Nada más simple (al contrario de otras técnicas de obtención de esquejes para cultivar un árbol en maceta).
Para recoger una base bastante agradable para bonsái basta:


-UNA HERRAMIENTA QUE CORTE MADERA.
Una sierra manual o moto sierra, algo que corte madera…


 - PRE ENVASE -

Con la sección seleccionada y separada del árbol, es necesario prepararla para ponerla en un contenedor, nada más fácil.

Cortar teniendo en cuenta la parte que finalmente la utilizaremos como bonsái, es necesaria una limpieza del tronco, siendo importante para la hidratación del propio esqueje.
Com o troço selecionado e despegado da arvore mãe,é nesseçario prepará-lo para envasar,nada mais facil.

-LIMPIEZA-
Antes de envasar se debe limpiar el esqueje para eliminar posibles hongos que vengan en la corteza.
Resta limpiar bien con un cepillo de nylon y si es necesario con un poco de detergente o jabón.




-HIDRATACIÓN-


Antes de envasar, hay que hidratar el esqueje, 1 día o dos, y si es necesario puede permanecer durante varios días o semanas con la base de la sección sumergida en agua pura.
Y el simple proceso se completa antes del envase.


-ENVASE-

SOLO:
-50%  Corteza de pino
-50%  Arcilla expandida
-Guijarros






En cuanto el PH de esta mezcla es casi neutro, siendo la arcilla alcalina y la Corteza de pino acida. Retiene bastante humedad, sin riesgo de exceso de agua.
Otra razón por lo que uso este tipo de composición para los esquejes, es la facilidad de retirar sin estropear ninguna raíz en el momento del trasplante.


Pero obviamente la composición es subjetiva ya que existen infinidad de mezclas para enraizar esquejes y cada persona usa la que le da los mejores resultados.


VASO :


Un recipiente de plástico, una garrafa de plástico.
En el recipiente realizar orificios de drenaje para que el agua no quede estancada en el fondo del envase.


FIJAR EL ESQUEJE EN EL ENVASE:

Fijar de la mejor manera posible el esqueje al envase para que no se mueva en el momento de nacer las primeras raíces.



RETENER LA HUMEDAD :


Para que el esqueje tenga un elevado porcentaje de humedad, y que vaya a desencadenar un proceso de lanzamiento de raíces, uso un sistema muy simple para este fin.


El objetivo es conseguir el máximo de humedad posible en la estaca (reproduciendo el mismo efecto a escala individual y artesanal) de sistemas de nebulización usado en los enraizamientos industriales que consiguen un 100% de humedad alrededor de los esquejes a enraizar.


Con un simple plástico para envolver el recipiente sellado, se alcanza niveles muy altos de humedad alrededor  de la sección a enraizar. Que va estimular y favorecer a desencadenar procesos en el esqueje para producir raíces que en el futuro alimentarán una nueva vida individual (reproducción), a través de una simple sección tomada de un árbol madre.


Arriba una imagen de un esqueje antes de colocar y cubrir con el plástico.
Con el armazón improvisado con alambres de forma que el plástico no entre en  contacto con la planta en el momento de la germinación, y al mismo tiempo no produzca superficies de encharcamiento en la parte aérea del esqueje.


Abajo la imagen del proceso concluido, y listo para dejar que la naturaleza haga su trabajo, la formación de raíces.
Con la colocación de un plástico (en este caso un plástico negro) impidiendo completamente la luz en la parte aérea del esqueje.



- HUMEDAD -

..Antes de cerrar la bolsa regar abundantemente con agua pura.





-LOS TIEMPOS-

-20 DÍAS
..Simplemente sin revolver después de 20 días hacer un pequeño agujero en el plástico para regar nuevamente.



-30 a 40 DÍAS
..Abrir un poco la bolsa para observar si tiene brotes. Entonces sí, destapar un poco la bolsa y pulverizar diariamente.



-50 DÍAS
..Verificar si tiene una buena brotación, y en caso de ser el recipiente trasparente verificar si tiene un buen pan de raíces.









- FINAL -

..En el caso que todo haya ocurrido normalmente la nueva planta formara ya raíces capaces de alimentar alguna brotación e ira incentivando nuevas raíces, un círculo vicioso.
Concluida la 1ª fase de enraizamiento podemos retirar completamente el plástico envolvente y colocar la nueva planta en un lugar abrigado y sombreado.
En la 2ª fase de enraizamiento, no conviene dejar que el suelo se seque y mantener un poco de humedad en la parte aérea pulverizando diariamente.








-TEMPORADA ADECUADA-


-A MEDIADOS DE PRIMAVERA


...Personalmente en la región donde vivo, los mejores y más rápidos resultados fueron conseguidos con los esquejes obtenidos a mediados de primavera
    
Después de haber experimentado a finales del invierno cuando el árbol empieza a brotar, con resultados positivos también, pero bastante más lento para comenzar a criar raíces.
En pleno verano los resultados que obtuvimos fue un lanzamiento muy débil de las raíces, con riesgo de secarse en invierno por no tener las raíces suficientes para prosperar.


Lo que personalmente me ha enseñado que el mejor momento para coger y envasar los esquejes es en la primavera (en la región donde vivo a mediados de Abril hasta finales de Mayo)


Es aquí donde tomó nota de los resultados de tres años de experiencia para llegar al 100% casos. Los tiempos en que conseguí los mejores resultados, (épocas del año), pequeños pormenores hacían que fracasasen algunos enraizamientos.
Comenzando por envases sin cobertura de plásticos para retener la humedad lo que llevó a secarlas, o pequeños invernaderos sellados que encharcaban pudriendo las raíces del esqueje, por fin pequeños éxitos hasta conseguir un 100% de éxito en cualquier esqueje que adquiera.
Teniendo como recompensa una exorbitante cantidad de secciones y formas de una manera sencilla para poder obtener una base para tratar de hacer un bonsái, debido  a la gran cantidad de árboles que crecen en la naturaleza, en la zona que auto-domino mí Kintall.

--- Este método tiene resultados positivos, en cualquier grosor o parte de los árboles en la naturaleza y con esquejes de la especie de Buganvilla y Salix ---


Nota:
Esta publicación no pretende ser didáctica.
Sólo con este método simple y artesanal, he tenido resultados positivos personalmente.
Y que tal vez pueda ser útil y mejorado por cualquiera que esté interesado en esquejes para trabajar con esta especie.







DESPUÉS DE 90 DÍAS LISTO PARA PLANTAR EN AKADAMA






FIN DEL PROCESO CON CRECIMIENTO LIBRE DURANTE UN AÑO

r